Fareed Zakarias cunhou este termo em 1997 em artigo na Foreign Affairs, para descrever como governos democráticos, em geral populares, estavam usando seus mandatos
para solapar direitos individuais, a separação de poderes e o estado de
direito. De algumas forma permanecem democracias, porem não liberais.
No início foi difícil reconhecer o problema, pois até então a democracia era o mesmo que democracia liberal - um sistema político com eleições livres, e também sob o jugo da Lei, o que pode ser denominado Liberalismo Constitucional - com separação de poderes, proteção às liberdades individuais, de expressão, propriedade, reunião, e religião. Mas, gradativamente essa parte - a liberalidade das democracias, tem sido minada.