Por que sim, e por que não?

Algumas pessoas vêem as coisas como elas são, e perguntam:

- Por quê?

Outras sonham coisas que nunca existiram, e perguntam:

- Por que não? 

George Bernard Shaw.

Perseverança

Perseverança é a virtude dos menos brilhantes, Santiago Ramon y Cajal, via GoodReads.

Meias verdades, mentiras inteiras

Raiva - O problema talvez não esteja em como as coisas são, mas em como esperamos que elas devam ser

Como lidar melhor com a raiva, artigo de Daniel Martins de Barros.

10 dicas de Warren Buffet

10 Warren Buffet´s Tips

Qual é o jeitão de uma oportunidade?

A maioria das pessoas perde a oportunidade porque ela vem vestida de macacão e se parece com trabalho - Thomas A Edison.

Opinião própria x Fatos próprios

Daniel P Moynihan

Todos tem direito à sua própria opinião, mas não aos seus próprios fatos.

Sonhos não funcionam, a menos que você trabalhe para realizá-los

John C Maxwell

Essa frase é boa porque de cara nos alerta que sonhos, no sentido de pensamento mágico, não vão se tornar realidade por si mesmos. É necessário trabalho para algo acontecer. Então, como trabalhar para realizar sonhos? Resposta aqui e aqui.

Genialidade e Ciência

Thomas A Edison

Aconteceu algo entre nós - foi pelo meu Karma ou pelo seu?

Cuidar, dar, praticar.

Imagem de http://www.cuchi.com.br/Cubinho

Cuidar e ser cuidado. 
Dar e receber. 
Praticar para entender.

Coincidência, alavancas e polias

Coincidência é a palavra que usamos quando não conseguimos ver as alavancas e polias. Frase de Emma Bull. 

O que significa "a banalidade do mal"?

Hanna Arendt cunhou este termo que tem sido erroneamente explicado como o mal inerente em cada ser humano. Ela chegou a ele através de questionamentos como "O que precisa acontecer em uma sociedade para uma maioria de algum tipo transformar o mal em moralidade?". E, concluiu que o fardo da humanidade - que ao lado do abrangente Humanismo também desenvolveu outros "ismos" onde o "outro" é excluído, repousa sobre os ombros do indivíduo. Portanto, em sua obra Arendt reforçou o valor do pensamento, e da autocrítica, como ferramentas capazes de opor o ser humano à banalidade da ocasional moralidade da vez que justifica o mal. Ada Ushpiz, no Haaretz.