Carlo Petrini, o fundador do grupo Slow Food, que defende a calma na mesa e na cozinha, explica a filosofia do movimento:
- Para nós, falar de comida significa também falar de sistemas de produção, de meio ambiente, de paisagem e de ritmos de vida. Achamos que a velocidade que nos rodeia deve ser compensada com um pouco de reflexão. A lentidão é um remédio homeopático: é preciso tomar um pouco todos os dias, não é uma vacina.
- "a comida deve ser 'boa' do ponto de vista do sabor, 'limpa' do ponto de vista do meio ambiente e, por fim, 'justa', quer dizer paga de maneira adequada a quem produz a matéria prima".
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Fonte: Vera Gonçalves de Araújo no Terra Magazine.
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