domingo, 25 de dezembro de 2016
Como mudamos de opinião?
Até recentemente não existiam modelos matemáticos capazes de descrever e prever as mudanças. Agora isso mudou. Cada pessoa, além de receber a nova informação, tenta conciliá-la com o conjunto de crenças que já tem, buscando uma coerência interna mínima. A nova informação pode ou não modificar essas crenças, dependendo do balanço entre a força da nova informação e a força da crença estabelecida. Assim, mesmo respeitando a fonte da nova informação, uma pessoa pode ter um conjunto de crenças tão forte que mesmo a nova informação, vinda de fonte confiável, não é forte o suficiente para modificar o conjunto de crenças. Fernando Reinach, no Estadão.
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