terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Bring me sunshine
Ei , você....você mesma... este é para você... 2014 vai ser assim ... bring me fun, bring me sunshine, bring me love!
sábado, 7 de dezembro de 2013
27 anos para aprender a ter paciência
Segundo Desmond Tutu, o período de Mandela "na prisão foi necessário porque, quando foi preso, estava cheio de raiva. Mandela era relativamente jovem e tinha sido vítima de um erro da Justiça; ele não era um estadista, disposto a perdoar - era o comandante em chefe da ala armada do partido, que estava inteiramente disposta a recorrer à violência.
O tempo que ele passou na prisão foi crucial. O sofrimento torna algumas pessoas amargas, mas enobrece outras. A prisão virou uma prova de fogo que queimou tudo o que era ruim. As pessoas nunca podiam dizer a Mandela:
- "Você fala em perdão da boca para fora. Você não sofreu. O que sabe sobre perdão?" Vinte e sete anos lhe conferiram essa autoridade". A entrevista completa está aqui.
sábado, 23 de novembro de 2013
É preciso ter todas as respostas?
Quando você não entender por que as coisas são do jeito que são em sua vida, não saia correndo em busca dos motivos.
Não precisamos ter todas as respostas.
Às vezes,confiar que tudo está acontecendo por algum motivo, é muito mais poderoso do que saber qual é o motivo. Yehuda Berg no Kabbalah Centre
sábado, 5 de outubro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
O que dizer aos nossos irmãos judeus sobre a promessa que Deus fez a eles, isso foi esquecido?
Pergunta feita por Eugenio Scalfari, cofundador do jornal italiano La Republica, ao Papa Francisco.
Abaixo trechos da resposta.
- Acredite em mim, esta é uma questão que nos envolve radicalmente como cristãos, porque, com a ajuda de Deus, a partir do Concílio Vaticano II, descobrimos que o povo judeu ainda é, para nós, a raiz sagrada a partir da qual nasceu Jesus.
Eu muitas vezes, enquanto rezava perguntei a Deus, sobre a terrível experiência da Shoá. O que posso dizer, acompanhado pelo apóstolo Paulo, é que Deus nunca deixou de acreditar na aliança feita com Israel e que, através das provações terríveis destes últimos séculos os judeus mantiveram sua fé em Deus. E por isso nós, pela Igreja, mas também pela Humanidade em geral, nunca lhes seremos gratos o suficiente.
Perseverando na sua fé em Deus e na aliança, eles lembram a todos, até mesmo a nós como cristãos, que estamos sempre à espera do retorno do Senhor, e que, portanto, devemos permanecer abertos a Ele e nunca refugiar-se no que já conseguimos.
Texto completo aqui.
Abaixo trechos da resposta.
- Acredite em mim, esta é uma questão que nos envolve radicalmente como cristãos, porque, com a ajuda de Deus, a partir do Concílio Vaticano II, descobrimos que o povo judeu ainda é, para nós, a raiz sagrada a partir da qual nasceu Jesus.
Eu muitas vezes, enquanto rezava perguntei a Deus, sobre a terrível experiência da Shoá. O que posso dizer, acompanhado pelo apóstolo Paulo, é que Deus nunca deixou de acreditar na aliança feita com Israel e que, através das provações terríveis destes últimos séculos os judeus mantiveram sua fé em Deus. E por isso nós, pela Igreja, mas também pela Humanidade em geral, nunca lhes seremos gratos o suficiente.
Perseverando na sua fé em Deus e na aliança, eles lembram a todos, até mesmo a nós como cristãos, que estamos sempre à espera do retorno do Senhor, e que, portanto, devemos permanecer abertos a Ele e nunca refugiar-se no que já conseguimos.
Texto completo aqui.
sábado, 21 de setembro de 2013
O que me preocupa é o silêncio
O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos
desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o
silêncio dos bons. Martin Luther King
sábado, 14 de setembro de 2013
Boas, só em pouca quantidade
Há três coisas que facilmente se pode ter muito, mas que só um pouco é bom: o fermento, o sal, e o questionamento (Talmud, Berachot 34a).
sábado, 7 de setembro de 2013
Quando o homem volta ao mesmo rio, nem o rio, nem o homem, são os mesmos.
Imagem do Blog EuSempreUmil |
ainda que o resto se mantenha,
diferentes águas fluem.
Heráclito, filósofo grego, antecipando para o Ocidente o conceito budista da impermanência.
sábado, 31 de agosto de 2013
Como se ouve o som de um sonho?
Alma em Minas de Guilherme de Farias |
Ditado italiano
sábado, 24 de agosto de 2013
De quem dá para depender? 2
Imagem do site OEsquema |
sábado, 17 de agosto de 2013
De quem dá para depender? 1
Dependa de ninguém, de nenhum amigo, apenas de quem pode depender de si mesmo. Somente quem age conscientemente em direção a si mesmo, vai agir assim com os outros. Johann Kaspar Lavater, no Brainy Quote
sábado, 10 de agosto de 2013
Raciocínio e transparência
Nunca deixe os outros saberem o que você está pensando.
Não odeie seus inimigos, isso afeta seu raciocínio.
Dom Corleone, no Manual do Homem Moderno.
Não odeie seus inimigos, isso afeta seu raciocínio.
Dom Corleone, no Manual do Homem Moderno.
sábado, 3 de agosto de 2013
Governo russo ainda não explicou o que fez com Raoul W
Raoul Wallenberg nasceu na Suécia e estava destinado a ter
sucesso na vida, mas escolheu salvar a vida de milhões de estrangeiros. Na
primavera de 1944, o mundo ocidental viu de perto os horrores do Holocausto,
quando os relatos de testemunhas do campo de extermínio de Auschwitz foram
divulgados. À época, os EUA estabeleceram o Conselho de Refugiados de Guerra,
cujo objetivo era salvar os judeus. Raoul Wallenberg decidiu então assumir a
missão do conselho, em Budapeste, de salvar os judeus da Hungria, a partir dos
campos de extermínio nazistas.
Uma de suas primeiras tarefas foi projetar um
"passe sueco de proteção". Ele conhecia a fundo a burocracia nazista
e sabia que documentos oficiais com carimbos, assinaturas e o brasão da Suécia
imporiam respeito. Conseguiu negociar uma cota de 4.500 passes com as
autoridades húngaras, mas emitiu três vezes mais.
Wallenberg também abriu as Casas Suecas, onde os
judeus se esconderiam. Protegidos apenas por uma bandeira e pela declaração de
Wallenberg de que esses edifícios eram território sueco, cerca de 15 mil judeus
conseguiram refúgio. Posteriormente, missões diplomáticas de outros países
seguiram seu exemplo.
Memorial para Raoul Wallenberg removido pelo regime comunista e restaurado no 50º aniversário da sua demolição (Budapeste, Distrito XIII, Parque Szent István) |
Mesmo com a guerra chegando ao fim, o extermínio dos
judeus continuava. O oficial nazista Adolf Eichmann, responsável pela
"Solução final" dos judeus europeus, instituiu a marcha de deportação
da Hungria. Dezenas de milhares de famintos judeus foram forçados a marchar por
centenas de quilômetros no inverno rigoroso, com muitas mortes no caminho.
Entretanto, Wallenberg não ficou indiferente diante desse crime horrendo. Ele
perseguiu as marchas em seu carro, distribuindo alimentos, roupas, medicamentos
e os passes de proteção. Usando ameaças e subornos, salvou os judeus que
possuíam documentos suecos, levando-os de volta a Budapeste.
Quando deportações ocorriam por trem, Wallenberg
exibia uma coragem extraordinária, escalando em vagões destinados a Auschwitz,
distribuindo passes de proteção para os judeus já dentro do trem. Ele então
exigia que esses judeus, com os passes, fossem retirados dos trens.
Eichmann também planejava o massacre de todos os
judeus do gueto maior. Wallenberg descobriu a trama e entrou em ação. Ameaçando
responsabilizar o comandante em chefe das tropas alemãs na Hungria, o general
August Schmidthuber, ele conseguiu cancelar o massacre no último minuto: 120
mil judeus húngaros foram salvos.
Entre os anos de 1944 e 1945, quando a Europa foi presa em um véu de escuridão, os feitos de Wallenberg brilhavam como um raio singular de esperança. É por isso que o seu legado vive em todas as nossas memórias e gerações de judeus estão vivos hoje graças aos seus esforços.
Após a guerra, Wallenberg deveria ter retornado à
Suécia como herói, mas em 17 de janeiro de 1945 ele foi escoltado por tropas
soviéticas ao quartel-general militar a leste de Budapeste. Em seu caminho,
disse a um amigo que não tinha certeza se estava indo para ser hóspede ou
prisioneiro. Raoul Wallenberg desapareceu naquele dia e seu verdadeiro destino
nunca foi revelado. Se estivesse vivo, comemoraria hoje 101 anos de vida!
sábado, 27 de julho de 2013
Como decidir entre duas opções?
Imagem do site Um Ombro Amigo |
sábado, 20 de julho de 2013
Qual é a diferença entre tentar e fazer?
É importante sermos honestos conosco mesmos se desejamos progredir e fazer as coisas de uma forma melhor.
Dizer que vamos tentar não muda nossas vidas se não praticarmos ações que sustentem nossas palavras.
É uma dura verdade, mas existe o tentar e existe o fazer.
Tentar é o que acontece até chegarmos a um ponto em que ficamos exaustos e decidimos que chegou a hora de fazer. Você perceberá quando isso acontecer.
Yehuda Berg no Kabbalah Centre
Imagem do Blog ReflexosDeMim |
É uma dura verdade, mas existe o tentar e existe o fazer.
Tentar é o que acontece até chegarmos a um ponto em que ficamos exaustos e decidimos que chegou a hora de fazer. Você perceberá quando isso acontecer.
Yehuda Berg no Kabbalah Centre
sábado, 13 de julho de 2013
sábado, 6 de julho de 2013
Como analisar um fenômeno sem precedentes?
Quando um fenômeno sem precedentes ocorre, faltam parâmetros para analisá-lo. José Roberto de Toledo, o Zero no Vox Pública
O inspirador do novo Brasil, Joaquim Barbosa no GeledesOrg |
sábado, 29 de junho de 2013
A vida não vai esperar
Os dias voam como num piscar de olhos e nunca sabemos quando vamos parar de receber oportunidades de compartilhar mais, amar mais e ser mais.
Uma receita simples para fazer do dia o melhor possível é: faça tudo que puder e faça tudo da melhor forma que puder.
Yehuda Berg no Kabbalah Centre
Imagem doGameStorming |
Yehuda Berg no Kabbalah Centre
sábado, 22 de junho de 2013
O que esta situação está tentando me ensinar?
Todos nós vivemos conflitos pessoais de tempos em tempos.
Uma das formas mais proativas de lidar com discussões ou discordâncias é respirar fundo e perguntar a si mesmo:
- O que esta situação está tentando me ensinar?
Os conflitos ocorrem apenas por uma razão: existe um ensinamento para ambas as partes.
Yehuda Berg no Kabbalah Centre.
Uma das formas mais proativas de lidar com discussões ou discordâncias é respirar fundo e perguntar a si mesmo:
- O que esta situação está tentando me ensinar?
Os conflitos ocorrem apenas por uma razão: existe um ensinamento para ambas as partes.
Yehuda Berg no Kabbalah Centre.
sábado, 15 de junho de 2013
Estar totalmente presente
Imagem do Blog 3enanitos |
Yehuda Berg no Kabbalah Centre
sábado, 8 de junho de 2013
O que é o Monte Improvável?
O Monte Improvável é uma montanha metafórica.
A altura da montanha representa a improbabilidade - quanta mais alta, menos provável. Então, imagine o órgão humano mais complicado sobre o qual você puder pensar instalado no topo desta montanha. Este órgão poderia ser o olho.
Do seu lado da montanha tem um rochedo muito íngreme, um precipício vertical. E, você está no pé da montanha e olha para esta coisa complexa lá nas alturas. Você diz que isto não pode ter ocorrido por acaso, isto é demasiadamente improvável. Isto é o que significa essa encosta vertical.
Bem, a chance deste olho ter se formado tão complexo por mero acaso não é maior que a chance que você tem de num só pulo sair do pé da montanha e chegar naquele topo.
Mas se você der a volta, e contornar a montanha, não encontrará um rochedo tão íngreme, muito pelo contrário. Lá há um aclive lento, uma encosta suave. E, para subir desde o pé da montanha até o topo é um passeio fácil. Você chega ao fim do caminho dando um passo após o outro, um pé depois do outro. Richard Dawkins, em entrevista sobre a evolução.
A altura da montanha representa a improbabilidade - quanta mais alta, menos provável. Então, imagine o órgão humano mais complicado sobre o qual você puder pensar instalado no topo desta montanha. Este órgão poderia ser o olho.
Do seu lado da montanha tem um rochedo muito íngreme, um precipício vertical. E, você está no pé da montanha e olha para esta coisa complexa lá nas alturas. Você diz que isto não pode ter ocorrido por acaso, isto é demasiadamente improvável. Isto é o que significa essa encosta vertical.
Imagem do Site Scilib-Biology |
Mas se você der a volta, e contornar a montanha, não encontrará um rochedo tão íngreme, muito pelo contrário. Lá há um aclive lento, uma encosta suave. E, para subir desde o pé da montanha até o topo é um passeio fácil. Você chega ao fim do caminho dando um passo após o outro, um pé depois do outro. Richard Dawkins, em entrevista sobre a evolução.
sábado, 1 de junho de 2013
Temos apenas um mundo, mas vivemos em mundos diferentes...
Há tantos mundos diferentes, tantos sóis diferentes!
Nós temos apenas um mundo, mas vivemos em mundos diferentes!
Brothers in Arms, Dire Straits.
Nós temos apenas um mundo, mas vivemos em mundos diferentes!
Brothers in Arms, Dire Straits.
sábado, 25 de maio de 2013
Buda, o que você é?
Ao vê-lo, (Dona) foi até ele e disse:
Mestre, você é um deva (Deus)?
- Não, brahman, eu não sou um deva.
- É gandhabba (espécie de deus de baixo grau, um músico celestial)?
- Não ...Um yakkha (espécie de deus protetor, ou às vezes um espírito enganador)?
- Não ...
- Um ser humano?
- Não, brahman, eu não sou um ser humano.
- Então, que tipo de ser é você?
- Lembra-te de mim, brahman, como "despertado".
Versão correta desde dialogo, citada no Fake Buddha Quotes
Mestre, você é um deva (Deus)?
- Não, brahman, eu não sou um deva.
- É gandhabba (espécie de deus de baixo grau, um músico celestial)?
- Não ...Um yakkha (espécie de deus protetor, ou às vezes um espírito enganador)?
Imagem do Zazzle.com.br |
- Um ser humano?
- Não, brahman, eu não sou um ser humano.
- Então, que tipo de ser é você?
- Lembra-te de mim, brahman, como "despertado".
Versão correta desde dialogo, citada no Fake Buddha Quotes
sábado, 18 de maio de 2013
O que tem em comum a moralidade e a arte?
A moralidade, como a arte, implica em traçar uma linha em algum lugar. Oscar Wilde.
Imagem do Blog FocoArteReal |
sábado, 11 de maio de 2013
Qual é frase mais importante numa reunião?
Dave Kerpen |
- Como posso ajudá-lo?
sábado, 4 de maio de 2013
Canibalizar e Inovar?
Se não canibalizarmos nós mesmos, outro o fará. Renato Cruz citando essa frase de Steve Jobs, e o livro "O dilema da inovação", de Clayton Christensen, um dos seus livros de cabeceira.
sábado, 27 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
sábado, 13 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Amor e Paz se faz de olhos fechados
Para acabar com um conflito os lados devem esquecer o passado e focar no futuro.
Você não pode fazer amor e você não pode fazer a paz com os olhos abertos.
- O passado está morto. Você não pode corrigi-lo. Você pode corrigir algo que está morto? Você pode corrigir o passado? Foco no futuro.
- Você tem que correr riscos.
Você tem que escolher entre dois tipos de erros:
- Você não faz nada, o que já é um erro, ou você faz algo que pode causar erros.
É melhor tentar, fazer alguma coisa e talvez você tenha sucesso. Se você não tentar, você (acha que) não vai cometer um erro, mas você não terá sucesso.
Perfeição pode ser um desejo, mas não podemos alcançá-la em um futuro próximo.
Shimon Peres, na conferência aprendendo com os erros no caminho para o amanhã.
Você não pode fazer amor e você não pode fazer a paz com os olhos abertos.
- O passado está morto. Você não pode corrigi-lo. Você pode corrigir algo que está morto? Você pode corrigir o passado? Foco no futuro.
- Você tem que correr riscos.
Você tem que escolher entre dois tipos de erros:
- Você não faz nada, o que já é um erro, ou você faz algo que pode causar erros.
É melhor tentar, fazer alguma coisa e talvez você tenha sucesso. Se você não tentar, você (acha que) não vai cometer um erro, mas você não terá sucesso.
Perfeição pode ser um desejo, mas não podemos alcançá-la em um futuro próximo.
Shimon Peres, na conferência aprendendo com os erros no caminho para o amanhã.
sábado, 23 de março de 2013
Errar é o caminho para acertar
Temos tendência a pensar que nossos erros são algo ruim, mas na verdade eles se entrelaçam aos fios do tecido do Universo para nos ajudar a aprender nossas lições.
Essa poderosa mudança de percepção pode nos tirar de sentimentos destrutivos com relação às nossas falhas (vergonha, culpa, sensação de desamparo, etc.) e nos levar a sentir o entusiasmo de estar descobrindo as lições e crescendo.
A verdade sobre nossos erros é que eles são nossos melhores professores. (R.Yehuda Berg, no Blog Sintonia).
Imagem do Blog Odiario |
quarta-feira, 20 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
Qual é o fenômeno mais promissor, e único da história?
- É que as pessoas são capazes de surpreender não só aos outros, mas a si mesmos. A humanidade é ilimitada. Amoz Oz, em entrevista a Roger Cohen.
Imagem do Blog do Rodrigo Caldeira |
sábado, 9 de março de 2013
A única maneira de manter um sonho róseo, intacto e imaculado é nunca vivê-lo
Imagem do Blog SaxtonStudio |
sábado, 2 de março de 2013
Que tamanho deve ter um resumo?
Deixe seu o resumo final como a saia de uma mulher: longo o suficiente para cobrir o assunto, e curto o suficiente para se manter atraente. Juiz britânico, falando para advogados em formação, citado por Uri Avneri.
Imagem do DevianArt |
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Preço das ações é (desproporcionalmente) sensível a riscos catastróficos, até mesmo aos de baixa probabilidade
O preço de ativos de risco é extraordinariamente sensível a preocupações com riscos catastróficos, mesmo com pequenas probabilidades de risco catastrófico. Os preços das ações são muito sensíveis a isso, e não é porque (as ações) estejam em alta que para o homem comum as coisas estão indo melhor - provavelmente elas não estão. Kenneth Rogoff, no Estadão.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
A felicidade já nasce com a gente?
- Felicidade não é um dom, é um treinamento. Augusto Cury, no livro Treinando a emoção para ser feliz.
domingo, 10 de fevereiro de 2013
A pintura é para decorar apartamentos?
- A pintura não é para decorar apartamentos. É um instrumento de guerra...”.
Pablo Picasso
sábado, 26 de janeiro de 2013
Por que foi criado o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto?
Instituído em 2005 pela Assembleia-Geral da ONU, o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto foi criado para incentivar a sociedade civil na promoção da memória do Holocausto, evitando assim que as gerações futuras repitam os erros do passado. A data escolhida relembra o dia de libertação dos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau, onde centenas de milhares de judeus e integrantes de outros grupos, como os ciganos e prisioneiros políticos, foram mortos pelos nazistas.
domingo, 20 de janeiro de 2013
sábado, 12 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
Uma boa ideia requer execução impecável
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