quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

sábado, 8 de janeiro de 2011

O Corpo fala 2 - Quando a boca cala, o corpo fala ...

Muitas vezes...
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não consegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.


E as tuas dores caladas ? como elas falam no teu corpo?


Normalmente, os sintomas aparecem 3 dias após o "acontecido",  descubra o que te prejudicou e coloque para fora, em conversa com amigos ou com um profissional, que você se cura !!!
Mas cuidado.... escolha o que falar, com quem, onde, quando e como.
Crianças é que contam tudo, para todos, a qualquer hora, de qualquer forma.
Passar relatório é ingenuidade.
Escolha alguém que possa te ajudar a organizar as idéias, harmonizar as sensações
e recuperar a alegria.


Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado. Mas tudo depende, principalmente, do nosso esforço pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida !


Citado no Bem Zen
Imagem do Site Lazer e Beleza

sábado, 1 de janeiro de 2011

Segurança resulta da disposição de assumir riscos

No livro The Condition of Man sobre o desenvolvimento da civilização, Lewis Mumford descreve o assim o declínio de Roma:

"Todos visavam a segurança; ninguém aceitava a responsabilidade. 
O que estava nitidamente ausente, muito antes de as invasões bárbaras terem feito seu trabalho, muito antes de os deslocamentos econômicos ficarem graves, era um mergulho interior. A vida de Roma era então uma imitação de vida: uma simples espera. 
Segurança era a senha – como se a vida conhecesse outra estabilidade que não fosse pela mudança constante, ou alguma forma de segurança que não proviesse da disposição constante de assumir riscos".
Citado no NYTimes.

Serigrafia $1 de SHNChoque Cultural.

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