quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Em vez de procurar o sentido, sinta.



Coloque seu foco sobre alguém cujas ações não fazem sentido para você. E então esqueça se elas fazem sentido ou não. Em vez de procurar o sentido, sinta. 
Perceba o que o seu coração vê. (R.Yehuda Berg, no seu Blog Sintonia)
Imagem do Blog Purexemplo

sábado, 26 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Aceitar e Receber 4 - Agradecendo

Apreciar e valorizar o que se recebe é a forma mais elevada de receber. 
Ao agradecer, e ao ouvir o som desse agradecimento se dissipando no ar, perceba as sensações positivas de gratidão. 
Baseado no texto do R.Yehuda Berg, via newsletter do seu Blog Sintonia.
Imagem do Blog 3aVisão

sábado, 12 de novembro de 2011

O que é "brinkmanship"?

Brinkmanship é uma palavra de origem inglesa, e é uma estratégia que consiste em forçar uma situação inerentemente perigosa até a beira (brink) de um desastre, como forma de se alcançar o resultado mais vantajoso. Ocorre na prática em negociações de política externa, relações laborais e em estratégia militar. 
A segunda parte da palavra (manship) tem, mais ou menos, a ver com o conceito "valentão". Isto porque o sucesso do brinkmanship ocorre na medida em que o oponente é forçado a ceder e fazer concessões, acreditando que há disposição para uso de métodos violentos e extremos. Um pouco mais forte do que "Ganhar no Grito" (Veja o significado desta expressão no Blog Vermelho). Não deixa de ser um tipo de bullying!
Fonte: Wikipedia
Imagem do Blog Armazem Geral

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Se uma pessoa tem uma preocupação em seu coração, deve falar sobre ela


A capacidade de enxergar a verdade sobre coisas que antes não conseguíamos enxergar.
deixar ansiedadeParece bom, mas é um tanto assustador, não acha? Enxergar a verdade nem sempre é uma experiência agradável, especialmente se for algo que você não queira enfrentar ou que demande mudança. Geralmente, tentamos “enxergar” pedindo conselhos às pessoas. Quando se trata de uma questão pessoal, precisamos da confirmação de amigos. Quando é uma decisão de negócios, buscamos validação junto a profissionais. Queremos sempre uma opinião.
No entanto, é interessante notar que na maioria das vezes não procuramos conselhos naquelas áreas em que pensamos ser fortes ou conhecer bem. Mas nas outras áreas, prontamente aceitamos conselhos.
Também há vezes em que temos ideias ou teorias sobre alguma coisa, e para provar nosso ponto, buscamos as pessoas que concordam conosco. No entanto, isso não é buscar conselho de verdade, certo? É mais como uma validação intencional.
Existe um ditado em aramaico no Zohar que diz: “Se uma pessoa tem uma preocupação em seu coração, deve falar sobre ela”. Diz que se mantivermos aquela preocupação dentro de nós, só a enxergaremos do ponto de vista da nossa correção; mas se a externarmos, então poderemos aprender.
Quando temos alguma questão em nossa mente ou quando estamos preocupados, é porque nosso receptor (nossa capacidade) se encontra limitado. O que quer que esteja dentro de nós, só conseguimos pensar sobre aquilo dentro da nossa perspectiva limitada. Só conseguimos ver as coisas de uma única forma. Não enxergamos o que tem que ser visto e que fica perdido.
Se uma minhoca está dentro de uma maçã, sua visão do mundo é de que ele é algo branco e úmido. Mas se ela consegue sair, o que vê? Existe todo um mundo lá fora com uma paisagem diferente. É assim que vivemos. Só enxergamos o que pensamos que somos – não o que realmente somos. Precisamos de outros pontos de vista para enxergar a verdade.
Desta forma, é importante falar sobre as nossas dúvidas ou sobre as coisas que passam pela nossa mente, mesmo quando não é fácil.
Se existe um problema difícil, é porque existe uma klipá (camada de negatividade) a ser quebrada. Existe energia negativa que deve ser exposta. Se não permitirmos que se exponha, então não conseguiremos enxergar o problema, e nem os outros conseguirão.
Agora, só resta uma pergunta: De quem obter conselhos? Temos que encontrar pessoas que tenham valores similares aos nossos, o que significa que temos que nos assegurar de que estejam se transformando espiritualmente, que sejam seres que compartilham. Além disso, devemos buscar conselho de pessoas que tiveram sucesso nas áreas em que queremos mudar.
O Zohar nos ensina que existe um paradoxo quando pedimos conselho: às vezes, podemos escutar o que pensamos ser o melhor conselho, mas ele pode acabar se tornando o maior Satan em nossa vida. Se antes não tivermos a confirmação de que a pessoa a quem estamos consultando está envolvida em compartilhar e comprometida com o trabalho espiritual, então não devemos escutar seu conselho – e mais ainda, nem mesmo PEDI-LO!
Escutar as pessoas erradas é a razão por que caímos no nosso destino ao invés de nos elevar acima dele.
Em outra observação, o Zohar diz que esta semana temos a capacidade de nos vacinar em todos aqueles aspectos onde não temos a Luz presente. Podemos fazer qualquer coisa! Não existem limites para o que podemos alcançar. Se existem áreas problemáticas em sua vida, das quais você não consegue se livrar, você poderá obter a visão interna e a força para corrigi-las.
Às vezes, nosso pensamento racional é limitado, mas nosso receptor não é! Coisas ilógicas, que parecem maiores do que nós, aparecerão para nos mostrar como nosso receptor é grande e como podemos lidar com aquilo. Busque o inesperado de fontes desconhecidas; não caia na limitação dos cinco sentidos. Se você achar que já compreendeu tudo, com certeza não sabe nada.
Mergulhe no momento mais assustador e saiba que você será capaz de lidar com ele. Peça ajuda, mas faça perguntas verdadeiras, aquelas que são desconfortáveis de fazer e mais difíceis ainda de ouvir as respostas. É aí que se esconde o verdadeiro potencial para o crescimento.
R.Yehuda Berg, via newsletter do seu Blog Sintonia.

sábado, 5 de novembro de 2011

Aceitar e Receber 3 - É desse jeito mesmo?

Hakuin era um mestre Zen muito respeitado por seus vizinhos e considerado um homem santo.
Um dia, uma moça muito bonita que morava perto de sua casa ficou grávida. Seus pais ficaram furiosos mas a moça não quis dizer quem era o pai da criança. Por fim, revelou-lhes que o pai era Hakuin. Com muita raiva, os pais foram ao mestre, mas tudo o que ele disse foi :
- É desse jeito mesmo?
Quando a criança nasceu foi levada a Hakuin. Ele já havia perdido sua reputação mas isso não o perturbava. Ele passou a cuidar da criança com todo carinho, dando-lhe tudo o que necessitava.
Um ano mais tarde, não suportando mais a situação, a mãe da criança contou a seus pais que o verdadeiro pai era um jovem que trabalhava no mercado de peixes. Então os pais da moça foram até Hakuin, desculparam-se muito, imploraram seu perdão e pediram a criança de volta.
Enquanto entregava a criança de boa vontade o mestre simplesmente falou:
- É desse jeito mesmo?
Zen Koans e Seishinkanzenna
Hakuin Ekaku, 1685-1768, Two Blind Men on a BridgeVia Blog Japan Society 

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

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